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15.2.08

Especial: Pensando infograficamente

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renata(2)(Por Renata Steffen, infógrafa del diario Fohla de San Pablo, Brasil) Qual o papel de um infografista? Para que servem os gráficos? Por que insistimos em nos dividir em infografistas, ilustradores, designers, repórteres e editores? Afinal, não estamos todos do mesmo lado (aquele a favor do leitor) e dispostos a muni-lo com a melhor informação, a mais completa e a mais compreensível?

Cada um no seu papel, mas sabendo que o importante é PENSAR INFOGRAFICAMENTE. Esse pensamento, na realidade, também passa pela ação, e, principalmente, pelo planejamento. É uma sequência que vai desde o diagnosticar quando uma história merece e deve ser explicada visualmente, até a página final. Uma tarefa que que não nasce pronta e acabada. É, antes de tudo, um processo. Sua duração é variável: dependendo do meio a que se destina e das condições de produção, pode levar de apenas algumas horas até muito meses. Uma coisa, porém, não varia: um infográfico não é (ou não deveria ser) obra de uma única cabeça. Ele nasce, cresce e aparece a partir das somas das competências de texto, arte, edição de todos os profissionais envolvidos.

É justamente esse processo de construção coletiva que me fascina: pesquisar, apurar, analisar a pauta, buscando informações de todos os tipos, sejam visuais, escritas, orais. E a partir disso tudo, desvendá-la ao leitor, explicando para ele o que é realmente necessário, o que ele precisa saber. Além disso, escolher uma maneira interessante de fazê-lo, afim de provocar emoção em quem está do outro lado, fazer aquela pessoa ler, entender a questão, e, por que não?, divertir-se , rir, emocionar-se... enfim, conduzir seus olhos, seu cérebro e seu coração a lugar onde ela nunca poderia esta - a não ser, claro, se for conduzida por um bom infográfico.

Veja bem: a informação, o rigor jornalístico nunca pode ser deixado de lado. Caso contrário, não se trata de infografia. A minha questão é acrescentar um ingrediente a mais ao conjunto, que vem a ser a tal da emoção. Digamos que seria a cereja do bolo. E mais com cobertura e decoração. Ou seja, o bolo, a informação primordial, que vai alimentar o leitor faminto, está lá. Mas por que não um cobertura linda, com marzipan, cereja e chantilly?

É por isso que eu acredito na linguagem da infografia, seu poder de ser síntética , didática e ao mesmo tempo de fisgar o leitor por outras emoções, seja pelo riso, pela ação ou pelo drama. Mas é também papel da infografia fazer ele parar numa página onde talvez ele nunca fosse parar, ler sobre um assunto que nunca o interessou, enfim, experimentar um sabor de bolo que ele nunca comeu.

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